Capítulo 5 – Se conhecendo pela “primeira” vez.

Por Robert.
Cheguei em minha casa não tinha ninguém nela. Subi direto para o meu quarto, me deito na cama e tento até dormir, sem muito sucesso. Levanto-me e resolvo ir até a sala secreta aonde meus pais trabalhavam.
Sinceramente sinto muita falta dos dois, que apesarem de serem maus com as pessoas, eram os melhores pais para mim. Ás vezes visito o meu pai, e faço algumas pesquisas para ele, mas nada de mais.
Entro no escritório do onde meu pai fingia que trabalhava, tiro um quadro grande da parede, onde tem um teclado para digitar a senha, e logo após se abre a estante, e ali está o esconderijo.
Entro nele, e o tranco. Acendo as luzes e quando olho para frente, vejo alguém que não esperava nem um pouco... Minha mãe. Ela não mudou nada, continua com a mesma fisionomia, só um pouco mais velha. Mas também, já a não vejo a dez anos!
Robert: Mãe? – ela se vira para mim e sorri.
Sarah: Meu filho! – ela me abraçou bem forte. – Você está o homem lindo!
Robert: O que faz aqui?
Sarah: Olha, eu e vou tentar soltar o seu pai daquela prisão. Vamos voltar pegar você e levá-lo para longe daqui. Você está correndo sérios perigos.
Robert: Como assim?
Sarah: O governador venho ver como estava o estado da cadeia e eu estava lá, disfarçada, claro. Entrei na mente dele e consegui ver que o governo descobriu sobre sua escola, e pretendem prender todos os super-heróis pois estão vendo que eles estão tendo mais força que os politicos.
Robert: O que?
Sarah: Pretendo hoje de madrugada soltar seu pai mais alguns amigos nossos, pegar vocês e fugirmos. Se não fizermos nada, todos vocês serão presos!
Robert: Mas, por que nos prender?
Sarah: Vamos tentar descobrir isso. Amanhã, se meta em confusão na escola e vá para a sala de detanção que eu e seu pai vamos lhe buscar lá, entendido?
Robert: Sim – nos abaraçamos mais uma vez e ela pôs uma peruca morena channel.
Sarah: Desculpa ter sido uma péssima mãe! Mas eu vou corrigir isso, prometo!
Robert: Te amo mãe!
Sarah: Também te amo filho! - nos abraçamos pela última fez e ela saiu correndo do esconderijo.
Ela me abanou pela última vez, e a porta automática se fechou, me deixando sem minha mãe novamente.
Andei por todo o local onde estava de um lado para o outro. Fazia-me lembrar das poucas coisas que eles me ensinaram. Sai dele depois de passar acho que uma hora nele. Voltei para o meu quarto.
Minha tutora chegou em casa fez minha janta, brigou comigo, foi para o seu quarto e eu para o meu... Mesma rotina todo o dias, muitas vezes cansa!
(...)
Cheguei outro dia na escola, e me encontrei direto com a Miley e o Taylor que conversavam rindo.
Robert: Por acaso vocês estão ficando? – eles me olharam com olhar mortal.
Miley: Nós nos conhecemos a apenas dois dias, somos no máximo amigos!
Taylor: E aliados pelos nossos pais!
Miley: Isso somos nós três. Sempre unidos. – ela nos abraçou.
Vi os Jonas chegando na escola, estragando o nosso momento, amigos unidos jamais serão vencidos. Os encarei com raiva.
Miley: Olha quem chegou. – ela revirou os olhos. – Eles me dão nojo, muito nojo.
Taylor: Em todos nós eles dão nojo.
Robert: Eles e suas amiguinhas. – fui me virar mais me bati contra alguém que derrubou café em mim. – BESTA! É SEGO? NÃO SABE POR ONDE ANDA?
xXxXx: Desculpa! Eu não queria...
Robert: Só podia ser a filha certinha da diretora! Sempre esquisita e no mundo da lua, sem nenhum amigo ou poder! – ela olhou para mim com os olhos vermelhos.
Kristen: Você não tem o direito de falar assim comigo.
Robert: Eu faço o que eu quiser. Se eu quiser bater em você bato agora mesmo.
Joe: Você não vai fazer nada contra ela. – ele se colocou na minha frente.
Robert: O herói tinha que se meter não é?
Joe: Como você disse, eu sou um herói, tenho que defender as pessoas dos vilões. – o empurrei contra a parede, fazendo ele bater a cabeça e cair um pouco tonto no chão, sai correndo para longe e me transformei na Ashley e fui para o lado da Kristen.
Peguei seu braço e ela se abraçou e mim. A guiei para uma das salas de aula fazias.
Ela se sentou na cadeira e desabou a chorar.
Kristen: Por que ele me tratou assim? Eu nunca fiz nada contra ele, ou tive alguma coisa contra ele. Para mim todos são iguais independente de quem seja os pais. Queria até tentar ser amiga deles, mas eles acham que nossa mãe ter poderes, nunca teve inimigos ou foi heroína.
Me sentei ao seu lado e coloquei as mãos em seus ombros. Ela se virou para mim e se levantou espantada e chegou a derrubar a cadeira. Por que será que ela se assustou? Olhei para minhas mãos, e pelo jeito tinha voltado a ser eu.

Por Kristen.
O encarava com muito medo. Não tinha como não estar nervosa se ele disse que bateria em mim, me afastei ao máximo, até que parei na parede.
Kristen: Você me deixar sair, e eu nunca mais cruzo o seu caminho!
Robert: Desculpa, não deveria ter dito tudo aquilo, foi apenas um acidente.
Kristen: E um pequeno acidente, não foi de propósito.
Robert: Se quiser me odiar agora, fique a vontade.
Kristen: Apesar de ter dito tudo aquilo para mim, não sinto ódio de você. – ele deu um meio sorriso. – Apenas medo. – sussurrei essa parte, mas acho que ele ouviu.
Me aproximei alguns passos dele, que tinha se sentado em uma das cadeira.
Kristen: Eu imagino o que você sente, pais presos e os filhos dos que o prenderão, te rodeando o tempo todo. – me sentei ao seu lado. – Mas não tem que ter raiva dos filhos dele, dos pais você tem o direito.
Robert: Mas quando os filhos te odeiam também?
Kristen: Eu sou filha de uma pessoas com poderes, que não foi heroína de uma cidade ou país, mas de muitos jovens heróis... E eu não te odeio. – olhamos um nos olhos do outro.
Robert: Você não esquisita como dizem.
Kristen: E você não é um vilão. – ele desconectou-se de meu olhar e olhou para o lado. – Pelo menos agora, nesse momento. Por que alguns minutos atrás, eu tive medo de você.
Robert: Estupido! – ele bateu os punhos na mesa enquanto gritou. – Não queria ter te assustado tanto! – ele se levantou e foi para um canto.
Kristen: O medo passou... – fui até ele e toquei em seu ombro. – Eu até estou começando á achar que fiz... algo parecido com amizade com você. – Ele se virou para mim sorrindo.
Robert: Nunca pensei que ia ser amigo de uma filha de super-herói.
Kristen: Na verdade você não é, minha mãe nunca foi heroína. – nós dois demos um sorriso.
Ouvimos batidas frenéticas na porta, que gritavam o nome dele.
Robert: Entrem. – por aquela porta entrou Taylor e a filha da Cicatriz Mortal que se não me engano se chama Miley.
Miley: Você não a machucou né?
Kristen: Não, ele só me fez sorrir mesmo.
Taylor: Acho melhor saírem daqui antes que a diretora... – olhei para trás dele e a figura da minha mãe apareceu.
Kate: Se não a diretora o que? – os dois se viraram. – Vocês tem alguma coisa haver com o que aconteceu com o Sr. Jonas?
Robert: Eu fui o culpado.
Tiley: Nós também. – eles sorriram para Robert.
Kate: Os três me acompanhem até a sala branca, e você Kristen, vá para a aula.
(...)
Peguei um passe para ir ao banheiro e dei uma fugida para a sala branca. Digitei a senha e abri a porta, e os três estavam sentados e entediados.
Taylor: O que faz aqui?
Kristen: Vim libertá-los da prisão!
Miley: Você vai se dar mal por isso, e nós também!
Robert: Acho melhor ficarmos aqui, e você voltar para a aula.
Kristen: Para fazer dupla com a minha querida irmã? Muito obrigada, prefiro ficar aqui com vocês! – todos riram.
Miley: Viu, nem todo mundo nessa escola é mimado, chato e nos odeia.
Taylor: Acho que a nossa teoria estava errada.
Kristen: Bastante. – ouvi passos vindos do corredor, os saltos da minha mãe. – Onde me escondo?
Taylor: Para a porta! – fui para trás da porta que logo minha mãe abriu.
Kate: Não sabe a quanto desapontada estou com vocês dois. – ela fecha a porta e deixa nós juntos a Demetria Lovato e Nicholas Jonas... Isso não vai dar certo.
Nick: Acho que te devo desculpas.
Demi: Aceito. – ela olhou para o lado e me viu. – O que faz aqui?
Kristen: Quis vir aqui ficar com os...
Robert: Amigos dela. – sorri para ele.
Miley: E o que os dois justiceiros fazem aqui?
Demi: Cabulamos aula e eu entrei nos sistema da escola.
Nick: Idéia minha...
Miley: Só poderia ser também. – ela revirou os olhos, mas nem estava me importando com aquilo, pois parece que tinha arranjado um amigo, de verdade.





POSTADO! Espero que tenham gostado. Kiss and Bye, Blondie!


Respondendo:

Patty Rezende: Obrigada! Postado.

Tmendre: Não tem problema. Muito obrigada querida!

mile: Obrigada! Postado!

niley love niley: Obrigada flor! Postadinho.